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Caso Joca põe em xeque as regras para o transporte de animais em aviões

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Foto: Reprodução/Instagram

O Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Silva, em parceria com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), anunciou na noite de terça-feira (23) uma investigação abrangente sobre a morte do Golden Retriever, Joca, durante um voo operado pela Gol. A criação de um grupo de trabalho para estabelecer novas diretrizes nacionais para o transporte de animais de estimação foi uma das medidas anunciadas.

O caso de Joca, entregue sem vida ao seu tutor após uma “falha operacional” que resultou no desvio de sua rota planejada, levanta questões cruciais sobre as práticas atuais de transporte de animais de estimação. Diante desse incidente, a Gol optou por suspender as vendas de serviços de transporte de animais por 30 dias, visando priorizar a conclusão da investigação em andamento.

Para a comunidade de amantes de pets, médicos veterinários, zootecnistas e outros profissionais do setor, o caso de Joca destaca a necessidade urgente de revisão das regras de transporte de animais. É imperativo que o debate seja ampliado para garantir não apenas a segurança física, mas também o bem-estar emocional dos animais durante suas viagens.

O cão Joca

O incidente envolvendo Joca, um Golden Retriever de 5 anos, entregue sem vida a seu tutor na segunda-feira (22) pelos funcionários da companhia aérea, destaca a urgência de rever as práticas em vigor.

Segundo a empresa, Joca deveria ter sido transportado de Guarulhos para o aeroporto de Sinop, no Mato Grosso, onde seria recebido por seu tutor. Entretanto, devido a uma falha operacional, foi direcionado erroneamente para Fortaleza, no Ceará.

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